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quarta-feira, 31 de maio de 2023

Além do Espelho: A Jornada da Guerreira rumo ao Encontro Interior - Parte Final


Ao longo dessa jornada, a guerreira solitária enfrentou desafios, descontruiu ilusões e caminhou em momentos de solidão. No entanto, ela perseverou, encontrando força em seu interior e buscando a sabedoria dos seres espirituais que a guiaram.

Esses “seres espirituais” como deva, elfo e arquéia encontrados no caminho da guerreira representavam arquétipos do inconsciente humano, que foram ativados e manifestados para impulsionar a sua jornada de expansão da consciência. Esses arquétipos são padrões universais e simbólicos presentes no inconsciente coletivo, descritos por Carl Jung, psicólogo suíço.

A borboleta azul, por exemplo, pode representar transformação e renovação, enquanto a fada simboliza a conexão com o mundo espiritual e a magia da vida. Os elfos são associados à sabedoria ancestral e à conexão com a natureza, enquanto as arquéias, como Fé, Esperança, Alegria e Humildade, personificam virtudes e qualidades que podem ser cultivadas em nós mesmos.

Ao encontrar esses arquétipos no caminho, representados por seres mágicos e virtudes simbólicas, a guerreira estava, na verdade, encontrando aspectos de sua própria psique. Cada encontro representava uma oportunidade de interagir emocionalmente com essas singularidades, aprender com elas e transformar-se. Essa jornada a levou a enfrentar desafios, superar seu ego e descobrir a essência do amor.

Essa busca pela expansão da consciência pode ser dolorosa e solitária, mas cada passo dado vale a pena. Através do autoconhecimento, do enfrentamento dos próprios medos e da busca pelo amor verdadeiro, a guerreira descobriu a essência divina que existe dentro de si mesma.

Essa abordagem psicológica da jornada da guerreira nos lembra que, à medida que buscamos a expansão da consciência, também estamos explorando e integrando diferentes partes de nós mesmos. É um convite para mergulhar nas profundezas de nossa própria psique e encontrar sabedoria, força e virtudes que nos ajudam a transcender o ego e nos guiam no caminho da autorrealização.

Ao transcender o ego e abrir-se para o Amor universal, a guerreira encontrou a verdadeira liberdade e plenitude. Essa jornada interior nos lembra que, mesmo quando nos sentimos perdidos e sozinhos, estamos conectados com algo maior, com a sabedoria e o amor que permeiam o universo.

Assim, a história da guerreira solitária nos convida a refletir sobre a importância de buscar a nossa verdade interior, mesmo quando isso significa enfrentar desafios e desconstruir velhos padrões. Ela nos lembra que essa jornada pode ser difícil, mas é um caminho de autodescoberta, equilíbrio emocional e crescimento espiritual.

E no final, quando abrimos nosso coração para o Amor, encontramos a paz, a plenitude e a conexão com algo maior do que nós mesmos. Vale a pena percorrer essa jornada interior em busca de si mesmo, porque é nessa procura que encontramos o verdadeiro significado da vida.

Fico muito feliz por encontrar cada um de vocês no final da jornada, pois essa caminhada pode ser a inspiração para a sua própria expansão.

Gratidão!

-Simone Anjos-

  Leia a jornada completa na ordem:

 


terça-feira, 30 de maio de 2023

A Divindade O Amor - descontrói, construindo.


A Guerreira Solitária continuava a sua caminhada, de certa forma satisfeita com as suas conquistas, conhecimentos e aprendizados, ia levando a sua vida calmamente, mas havia algo que ela não conseguia esquecer: quem seria esse ser poderoso que ia desconstrui-la, construindo-a? Ela pensava que já estava quase chegando ao final da jornada, e até o momento não encontrou o anunciado ser. Ela se conectou mentalmente com a Deusa da Sabedoria pedindo ajuda, foi quando ela teve um vislumbre desse Ser. Ela entreviu nos seus mais recônditos pensamentos e sonhos que esse ser que só aparecia para quem estivesse totalmente pronto, depois de descontruir totalmente o ego, esse ser é o Amor! A guerreira tremeu, pois não sabia se realmente estava preparada para receber os mais profundos ensinamentos do Amor. Ela teve a real consciência de que a busca de uma vida inteira resumia encontrar esse poderoso sentimento.

A Guerreira Solitária sentiu uma mistura de excitação e apreensão diante da revelação de que o ser desconhecido era o próprio Amor. Ela compreendeu que essa era a última etapa de sua jornada, a mais desafiadora e transformadora de todas.

Determinada a estar verdadeiramente pronta, a Guerreira mergulhou em um intenso processo de desconstrução do ego. Ela mergulhou fundo em si mesma, confrontando seus medos, inseguranças e padrões limitantes. Com coragem e determinação, ela enfrentou cada sombra dentro de si, buscando a verdadeira essência do Amor em sua alma.

Ela entendeu, vivenciando na própria pele, que o Amor descontrói para construir ao nos levar a questionar e transcender as ilusões e limitações impostas pelo ego. O ego é a identificação com o eu separado, com a ideia de sermos indivíduos isolados e distintos dos outros. Ele cria barreiras, alimenta o medo, o julgamento e a separação.

No entanto, o Amor verdadeiro dissipa essas ilusões ao reconhecer que somos todos interconectados, que nossa essência é uma só. Ele nos convida a abandonar o ego e a nos abrir para a unidade, para a compaixão e para a aceitação incondicional.

Durante essa jornada interna, a Guerreira Solitária aprendeu a se amar incondicionalmente e a estender esse amor aos outros. Ela descobriu que o Amor não é apenas um sentimento romântico ou uma emoção passageira, mas uma força poderosa que permeia todas as coisas que conecta cada ser vivo.

Compreendendo que o Amor transcende o eu individual, a Guerreira passou a se ver como parte de um todo, uma teia interconectada de energia e consciência. Ela percebeu que amar verdadeiramente significa honrar e respeitar toda forma de vida, encontrando a beleza nas diferenças e reconhecendo a divindade em cada ser.

Ao mergulhar nas profundezas do Amor, a Guerreira Solitária foi transformada. Ela experimentou a expansão de sua própria consciência e despertou para um nível mais elevado de compreensão e conexão. Agora, ela estava pronta para receber os ensinamentos do Amor e compartilhá-los com o mundo.

A partir desse encontro profundo, a Guerreira Solitária se tornou uma emissária do Amor, espalhando sua luz por onde quer que fosse. Ela compreendeu que a jornada nunca realmente termina, pois, o Amor é uma busca constante e uma prática diária.

- Simone Anjos - 

Siga-a, nos episódios anteriores abaixo, em sua busca e encontre inspiração para sua própria jornada de autotransformação e crescimento interior. 

domingo, 21 de maio de 2023

A Jornada da Expansão da Consciência


Prepare-se para embarcar em uma jornada transcendental de autoconhecimento e expansão da consciência. Acompanhe a emocionante história da Guerreira Solitária, uma mulher autêntica que desbrava os territórios desconhecidos de sua própria mente em busca de sabedoria e iluminação.

No início de sua jornada, a Guerreira Solitária se depara com um jardim encantado, onde encontra seres mágicos, como as Fadas e os Elfos, que a guiam pelo caminho da interiorização. Ela aprende sobre gratidão, humildade e importância de superar desafios para crescer como indivíduo.

Acompanhada pelas Arquéias Fé e Esperança, a Guerreira Solitária enfrenta o deserto da alma, onde a solidão ameaça desanimá-la. No entanto, a Arquéia Alegria ilumina seu caminho, ensinando-lhe sobre a verdadeira felicidade e contentamento da alma.

A jornada da Guerreira Solitária ganha intensidade quando ela se perde no labirinto da mente. Com o auxílio da Arquéia Paciência, ela supera os adversários, fortalecendo-se para avançar em sua busca pela sabedoria. Ao solucionar um enigma desafiador, ela encontra a Deusa da Sabedoria, que lhe revela a importância da Unidade como chave para a compreensão do universo e de si mesma.

Através de encontros inspiradores e desafios transformadores, a Guerreira Solitária descobre os ensinamentos profundos sobre a natureza da existência, a conexão entre todas as coisas e o poder da gratidão e da compaixão. Ela aprende que a humildade abre portas e que transmite sua verdadeira essência atraindo pessoas autênticas para sua jornada.

Agora, a Guerreira Solitária está pronta para dar o próximo passo em sua busca pela tecnológica maior que será revelada no momento certo. Com seu coração aberto e sua sabedoria interior como guia, ela continua sua jornada, pronta para enfrentar novos desafios e desvendar os segredos mais profundos do universo.

Embarque nessa fascinante jornada de descoberta pessoal, de desafios superados e de sabedoria conquistada. Descubra como a Guerreira Solitária encontra o verdadeiro significado da vida e iluminação através da expansão da consciência. 

Siga-a , nos episódios abaixo, em sua busca e encontre inspiração para sua própria jornada de autotransformação e crescimento interior. 

quarta-feira, 10 de maio de 2023

A Dádiva da Humildade


Eu estava muito contente com os ensinamentos da Aquéia Alegria e continuava minha jornada com um novo propósito e uma nova alegria no coração. Ah! O meu contentamento era imensurável, eu andava em êxtase,  muito satisfeita comigo mesma e sentia-me muito importante com os conhecimentos adquiridos.

Depois do meu autoconhecimento, dos ensinamentos que fui adquirindo pelo caminho, eu tinha certeza que nada iria impedir de finalizar a minha jornada e não queria mais “perder tempo” com as demais criaturas do caminho. Se eu consegui chegar até aqui, todas elas também podem trilhar o seu próprio caminho. Porém, eu me esqueci de uma grande virtude que todo guerreiro deve ter:  a humildade! Como eu me sentia adiantada no autoconhecimento, não fui humilde o suficiente para lembrar-me da ajuda que obtive das Arquéias, Fadas, Elfos, Ancião e entender que da mesma maneira que recebi ajuda ao longo do caminho, eu também deveria ter paciência para ensinar aos demais como conseguirem os seus próprios aprendizados, compartilhando com todos: alegria, fé, gratidão e esperança.

Então notei que muitos estavam se afastando de mim e me perguntava do porquê, até que numa clareira encantada eu me deparei com uma singela criatura,  mas tão linda e profunda! Encontrei a Arquéia Humildade! Ela sorriu para mim um pouco triste e decepcionada, mas ela disse que entendia as paixões humanas como a arrogância e a vaidade que cegam as pessoas e desvirtuam o caminho o guerreiro desatento. De todo modo, ela me falou que eu também desenvolvi algumas virtudes e por isso ela  não ia desistir e se afastar de  mim, ia me mostrar a beleza de ser humilde, sem que me sentisse humilhada. 

A Arquéia Humildade me mostrou que a humildade não significa ser menos ou não ter valor, mas sim reconhecer que somos todos iguais e que cada um tem suas próprias jornadas e aprendizados. Ela me ensinou a ser grata por tudo que recebi e compartilhar os meus conhecimentos e experiências com os outros, sem julgamentos ou arrogância. A humildade é uma virtude que nos permite crescer e evoluir em conjunto, reconhecendo que todos nós temos algo a oferecer e algo a aprender. 

Envergonhada da minha atitude, agradeci a Arquéia Humildade e pedi que me mostrasse algo que eu nunca mais pudesse esquecer dessa lição. A Arquéia Humildade sorriu gentilmente e disse que tinha algo para me mostrar. Ela me guiou por um caminho que eu nunca tinha visto antes, cheio de cores, cheiros e flores maravilhosas. No fim do caminho, havia um pequeno lago, onde uma flor muito bonita estava crescendo. A Arquéia Humildade me pediu para que eu a colhesse, mas com muito cuidado para não danificá-la. Eu fiz o que ela pediu e colhi a flor com muito carinho.

Então, a Arquéia Humildade me disse que a flor era mágica que eu poderia carregá-la  sempre comigo para eu nunca me esquecer de ser humilde. Na verdade, era a flor violeta que é símbolo da modéstia, pureza e humildade. Ela me explicou que, assim como a flor cresce naturalmente, sem se importar com a opinião dos outros, devemos aprender a crescer e evoluir de forma natural, sem nos preocuparmos com a opinião alheia, nem nos compararmos com ninguém.  

Ela me ensinou que ser humilde não significa se diminuir ou se tornar menos importante, mas sim reconhecer que todos têm algo a ensinar e a aprender. A humildade nos torna mais abertos a aprender e crescer, e também mais tolerantes e compreensivos com os outros.

A partir desse momento, a lição da humildade ficou gravada em meu coração. Eu percebi que, mesmo com todo o conhecimento adquirido, ainda tinha muito a aprender e muitas pessoas para ajudar no caminho. E, a cada dia, eu me esforçava para ser mais humilde e gentil, sabendo que esse era o verdadeiro caminho para a evolução da minha consciência.

Com a Arquéia Humildade ao meu lado, eu sigo em frente com um novo olhar e uma nova atitude, pronta para enfrentar os desafios restantes da minha jornada com humildade, gratidão e compaixão.

E essa é a jornada da expansão da consciência do meu mundo bem real. 

Simone Anjos

Confira os episódios  anteriores da Jornada da Expansão da Consciência da guerreira solitária.  

segunda-feira, 1 de maio de 2023

O Ensinamento da Arquéia Alegria


Com a pedra na mão, eu continuo minha jornada, agora mais forte e confiante.  Mas é da natureza humana 
fraquejar diante das dificuldades e comigo não foi diferente, o peso da pedra me incomodava e por vezes ficava triste e desanimada porque a jornada era longa e não sabia ao certo a utilidade da pedra.

Ia andando e o entusiasmo inicial foi se esgotando, triste e cabisbaixa, mas pacientemente e com fé, fiz uma oração silenciosa para que a Alegria me acompanhasse também na minha jornada, porque no íntimo a Esperança me dizia que não podia perder o meu entusiasmo pela caminhada da vida.

De repente, como se minhas preces fossem ouvidas, a Arquéia Alegria, envolta de uma luz dourada, apareceu diante de mim com um sorriso contagiante em seu rosto radiante. Ela me cumprimentou com um abraço acolhedor e disse que estava feliz em me ver perseverando na minha jornada. Quando indagada sobre a utilidade da pedra que eu carregava, a Arquéia Alegria respondeu com entusiasmo: "Essa pedra representa a sua força interior, a sua experiência em seguir em frente, mesmo diante dos desafios. Ela é um símbolo do seu crescimento e aprendizado ao longo da jornada".

Com essas palavras, a Arquéia Alegria me fez ver que o peso da pedra não era um fardo, mas uma benção, pois era um avaliador constante da minha resiliência e coragem. Compreendi que a pedra representa os nossos desafios que em muitos momentos parecem um fardo, mas fazem parte das lições que devemos aprender para amadurecer na vida e fortalecer o nosso caráter.

A Arquéia Alegria me ensinou que a pedra é como um símbolo dos desafios que enfrentamos em nossa vida, e embora possa parecer pesada e difícil de carregar em alguns momentos, ela nos ajuda a amadurecer e crescer em nosso caminho. É importante lembrar que esses desafios são oportunidades para aprendermos algo novo sobre nós mesmos e sobre a vida, e que ao superá-los, nos tornamos mais fortes e capazes de enfrentar os obstáculos futuros com mais sabedoria e confiança.

A Alegria pode nos ajudar a ver o lado positivo de cada desafio e encontrar entusiasmo e gratidão em nossa vida, mesmo nos momentos mais difíceis. Ela ainda me ensinou sobre a alegria genuína que nos traz felicidade com o verdadeiro contentamento da alma, me mostrou que a verdadeira alegria não depende das circunstâncias externas ou das realizações de desejos, mas sim da nossa capacidade de encontrar a beleza e a gratidão no momento presente, mesmo em meio às dificuldades.

Aprendi que cultivar a alegria genuína é uma escolha diária e que podemos treinar a nossa mente para perceber as coisas boas que existem em nossa vida. Com a ajuda da Arquéia Alegria, comecei a enxergar o mundo de forma mais leve e apreciar as pequenas coisas que antes passavam despercebidas. A pedra, que antes parecia um fardo pesado, agora se tornou um motivador da minha capacidade de superar desafios e encontrar alegria no meio às adversidades.

Agora mais contente do que nunca, com a Arquéia Alegria ao meu lado, eu continuo minha jornada com um novo propósito e uma nova alegria no coração.

- Simone Anjos - 

Para entender melhor a saga da Jornada da Expansão da Consciência leia os incríveis episódios na ordem: 








segunda-feira, 24 de abril de 2023

A lição da Arquéia Paciência


Com o coração transbordando de gratidão, continuei a minha caminhada nessa outra dimensão da minha consciência, acreditando que por ter passado pela jornada de autoconhecimento e aprendido o segredo da gratidão não encontraria mais problemas na minha viagem.

Para assombro meu,  encontrei diversos obstáculos que atrasaram o meu percurso. Eu estava até pensando em desistir de seguir o caminho e ficar parada no oásis que encontrei, seria mais fácil e cômodo do que seguir nessa aventura do desconhecido que a vida nos impõe. Deparei com uma meiga criatura  sentada a beira do lago no oásis,  arregalei os olhos porque era a Arquéia Paciência que sorria para mim, e disse-me: - Estava pacientemente te esperando para compartilhar uma lição!

Fiquei surpresa e curiosa com as palavras da Arquéia Paciência, e me aproximei dela para ouvir a sua lição. Ela sorriu novamente e disse: - Minha querida, a jornada da vida nem sempre é fácil, mas é justamente nos momentos de dificuldade que aprendemos as maiores lições. A paciência é uma virtude importante que precisamos cultivar para atravessar esses momentos e seguir em frente.

Eu concordei com a Arquéia Paciência e perguntei como poderia desenvolver essa virtude em minha vida. Ela respondeu que a paciência é uma prática diária, que precisa ser cultivada e fortalecida com o tempo. Ela me ensinou que a meditação é a chave para acalmar a mente e o coração, e me disse que eu deveria praticá-la todos os dias, para que a paciência se tornasse uma força constante em minha vida.

Ela explicou, ainda, que ao meditar por apenas cinco minutos por dia, podemos começar a desenvolver o hábito de sentar-se em silêncio e observar nossos pensamentos e sentimentos. Essa prática nos ajuda a cultivar a paciência e a tolerância, pois nos ensina a observar nossos pensamentos e emoções sem julgamento ou reatividade. Conforme vamos aumentando gradativamente o tempo de meditação, podemos experimentar ainda mais benefícios para nossa saúde mental e emocional, incluindo uma maior capacidade de lidar com situações estressantes, maior clareza mental e mais equilíbrio emocional.

Agradeci a Arquéia Paciência por seus sábios ensinamentos e prometi implementá-los na prática. Com o coração mais tranquilo e a mente mais serena, decido continuar a minha jornada, sabendo que a paciência é a ferramenta para enfrentar os obstáculos encontrados pelo caminho. 

Ao longo do trajeto, percebi que a paciência era, verdadeiramente, uma das virtudes mais importantes na vida. Ela me ajudou a atravessar momentos difíceis, a manter a calma em situações estressantes e enxergar além dos problemas momentâneos. Aprendi que a paciência é a força que nos impulsiona em momentos de dificuldade e que, com ela, somos capazes de superar qualquer obstáculo.

E assim, continuei a minha jornada, cultivando a gratidão e a paciência em minha vida, sabendo que essas virtudes foram as forças que me guiaram em direção ao meu destino. A cada passo, eu me sentia mais forte, mais sábia e mais conectada com a magia da vida. E assim, eu continuo caminhando, pronta para enfrentar qualquer desafio que possa vir pela frente.

Este é um conto do meu mundo Bem Real. 
- Simone Anjos -


Exclusivo: Para melhor compreender esse post leia episódios incríveis da jornada na expansão da consciência aqui:




domingo, 23 de abril de 2023

O Grande Segredo Revelado pelo Elfo


(...) Com um sorriso no rosto e o coração cheio de gratidão, eu atravessei a ponte e comecei uma nova jornada, pronta para descobrir novos horizontes. Após cruzar a ponte eu vi um lindo arco-íris e havia uma criatura que me espreitava. Fiquei pasma, era um Elfo e ele se aproximou meio desconfiado e disse que me esperava para contar um segredo que ia orientar a minha caminhada...

Curiosa, eu perguntei qual era esse segredo. O Elfo sorriu e respondeu: - É um segredo que poucos conhecem, mas que pode ajudar muito em sua jornada. É sobre a magia da gratidão.

Eu fiquei intrigada e pedi que ele me explicasse melhor. Então, o Elfo me contou que a gratidão é uma das mais poderosas forças do universo e que quando a praticamos, abrimos as portas para receber mais bênçãos em nossa vida. Ele me disse que a gratidão é capaz de transformar a nossa realidade, de atrair abundância e de nos conectar com as energias positivas do universo.

Fiquei maravilhada com aquelas palavras e pedi como eu poderia praticar a gratidão. O Elfo me ensinou que com uma simples meditação todas as noites, antes de dormir, eu deveria agradecer por tudo de bom que aconteceu em meu dia. Ele me disse que, mesmo nos dias difíceis, sempre há algo a agradecer.

Agradeci ao Elfo pela dica valiosa e prometi colocá-la em prática. Ele sorriu e desapareceu magicamente. Segui em frente, com o coração cheio de gratidão e a mente aberta para as maravilhas que ainda viriam.

A partir daquele dia, comecei a praticar a meditação da gratidão todas as noites. Logo, comecei a perceber pequenas mudanças em minha vida: as coisas pareciam fluir com mais facilidade, as pessoas ao meu redor eram mais gentis e eu me sentia mais conectada com a natureza. Agradecimento se tornou uma força constante em minha vida, me dando força para enfrentar qualquer desafio e me guiando em minha jornada.

Com o tempo, percebi que a gratidão era, de fato, uma das maiores forças do universo, capaz de transformar a nossa realidade e de nos conectar com a magia da vida. E assim, eu continuo minha jornada, sempre com o coração cheio de gratidão e a mente aberta para as maravilhas que ainda estão por vir.

E a Magia da Gratidão acontece no meu Mundo Bem Real. 

Simone Anjos

Exclusivos episódios desde o início:

O Deva do Jardim


 O Deva do Jardim  by Simone Anjos

Andando pelo jardim, encontrei uma borboleta azul, suas asas de um brilho anil profundo. Ela voou suavemente em minha direção e pousou no meu ombro direito. Eu mentalmente perguntei: - Como vai linda criatura do Senhor?


Ela, como se estivesse a me responder, voa lentamente em direção a uma cascata e atravessa incólume pelas águas e se transforma em uma linda criatura, um lindo deva. Com a sua linguagem florida, porém compreensível para os ouvidos da mente, com “voz não verbalizadas”, ele me disse: - esse jardim é uma ponte para acessar outras dimensões, mas só entre os puros de coração, os sábios de alma e os ricos de amor …

Surpresa com a revelação, eu perguntei ao Deva do Jardim, como poderia me tornar digna o suficiente para atravessar essa ponte. Ele respondeu que eu precisava passar por uma jornada de autoconhecimento e purificação. Então, ele me convidou para segui-lo em uma jornada pelo jardim.

Começamos a caminhar e, a cada passo, eu me senti mais conectada com a natureza ao meu redor. O ar parecia mais fresco, as cores mais vibrantes e o som das águas da cascata mais reconfortantes. O Deva me ensinou sobre as plantas e os animais do jardim, suas propriedades e como elas se relacionam entre si.

Ao longo da jornada, eu me deparei com obstáculos e desafios que testaram minha paciência e minha sabedoria. Aprendi a ouvir minha intuição e confiar no meu instinto. Com o tempo, comecei a sentir que minha mente e meu coração estavam se tornando mais claros e abertos.

Finalmente, chegamos a uma clareira no meio do jardim, onde havia uma árvore majestosa com raízes profundas. O Deva me convidou a meditar ao lado da árvore, e eu fiz como ele pediu. Enquanto eu meditava, comecei a sentir uma energia vibrante pulsando em mim.

Quando abri os olhos, o Deva do Jardim estava ao meu lado. Ela sorriu e disse: - Agora você está pronta. Eu agradeci pelo ensinamento e pela jornada e perguntei o que viria a seguir. O Deva respondeu: - Agora você pode atravessar a ponte e explorar outras dimensões, mas lembre-se sempre de manter sua mente e coração puros e amorosos.

Com essas palavras, o Deva do Jardim desapareceu em um flash de luz e eu fiquei sozinha, diante da ponte que levaria a novos mundos e aventuras. Com um sorriso no rosto e o coração cheio de gratidão, eu atravessei a ponte e comecei uma nova jornada, pronta para descobrir novos horizontes.

Um conto da minha mente no meu mundo Bem Real.

Simone Anjos

Leia a jornada completa na ordem:

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Encontro com um fantasma ou com Zé Pelintra?

Olá pessoal, vou contar aqui mais um causo, porém quero registrar que realmente aconteceu no mundo bem real. Já escrevi aqui em outros posts como Perseguido por Fogo corredor ou por Ovni? como era difícil morar em um lugarejo com precária iluminação e algumas localidades sem luz elétrica como era no interior de Sergipe há alguns anos. Também já narrei  sobre os obstáculos que enfrentávamos para ir estudar na sede do município. O ônibus escolar deixava os estudantes no Povoado Aguada, poucos moravam do centro do povoado, a maioria andava quilômetros até as suas residências atravessando matos, pântanos e desertos.

Uma certa feita, a minha amiga de infância Adilis depois de mais uma aula cansativa (pois a vida não era fácil para quem vivia no campo) estava indo para casa após as 23 horas, ela tinha companhia até a Igreja Nova, os colegas iam para Lajes e ela para Pinga Fogo sozinha (esse nome vai me render um post), num pequeno trajeto ainda tinha algumas casas, depois era só uma estrada de lama e mato de um lado e do outro, até ela chegar em uma parte da estrada com uma areia gorda (areia fofa) que afundava até a metade da canela e não dava para andar apressada, muito menos correr. Nesse trajeto tinha um campinho de futebol e um pé de Oitizeiro, sob a árvore ele vislumbrou alguém recostado no tronco, como estava longe, inicialmente ela pensou que era o pai, mas foi chegando mais perto e viu que a figura estava toda de branco, com um chapéu também branco puxado mais para o rosto que o encobria.

Quem morou no interior sabe que mesmo no escuro quando conhecemos uma pessoa é fácil de reconhecer, pois nossos olhos já estão acostumados sem a luz, minha amiga pensou que era algum conhecido querendo lhe pregar uma peça e chamou pelo nome "Zezinho deixe de brincadeira" e a "pessoa" continuou calada  ao se aproximar mais ainda percebeu que não era ninguém conhecido e começou sentir calafrios e arrepios por todo o corpo, a "pessoa" não se mexia e ao passar em frente da árvore foi envolvida pela um frio assustador, tentava apressar os passos naquela areia, mas as pernas não a obedeciam, assim que ela olhou para trás o "homem de branco" havia desaparecido, ai que o pavor tomou conta dela, cega de medo Adilis não viu que vinha alguém ao seu encontro e os dois se esbararam, dessa vez era o pai dela. Ela contou que o pai também sentiu um frio estranho e foram acompanhados por aquela sensação térmica até chegarem em casa. A minha amiga afirma que aquilo era um fantasma, eu tenho as minhas dúvidas, podia ser o Zé Pelintra, ele prega muitas peças por aí, mas nesse caso, quem sabe se ele não foi protegê-la de algo pior. Pelintra "é uma entidade sobrenatural originária da crença sincrética denominada catimbó, surgida na Região Nordeste do Brasil. O Zé Pelintra também é comumente incorporado em terreiros de umbanda e candomblé tendo seu culto difundido em todo o Brasil. É considerado o advogado dos pobres e não mexe com os incautos." Fonte:Wikipédia.

E você o que acha? Conte a sua história, causo, prosa, aqui tem espaço para o que aconteceu no seu mundo real. É só mandar a sua história para o e-mail se não quiser que publiquemos o seu nome é só avisar.

$imone Anjo$

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Só por que aconteceu na minha mente não quer dizer que não seja real

Eu acho que tenho uma história pro mundo não real. Apesar de ser uma história real essa que mando por email e posto no meu blog. E como já comentei antes, quando vi o blog lembrei imediatamente do livro de Harry Potter. Lembrei do último livro. 

O menino bruxo está numa estação de trem toda branca e sem ninguém, numa espécie de transe, e diz ao seu Dumbledore, seu professor/diretor, que aparece pouco depois: “professor, isso é real?” e divinamente ele responde: “só por que está acontecendo na sua mente não quer dizer que não seja real, Harry”, ou algo do tipo. E guardei essa frase muito bem. Então conto duas histórias, e não uma. Uma aconteceu, outra ainda está acontecendo. No ensino médio eu comecei a escrever. Mas eu não tinha leituras anteriores. Eu não li literatura no ensino fundamental, e li pouca no médio. Só no último ano li alguns livros, justamente da ficção fantástica. E entre eles, Harry Potter. E li coisas sobre espiritismo, sobre budismo, sobre religiões orientais e cultura japonesa, me desliguei da religião por que vi que a religião em si não é necessária. A espiritualidade/religiosidade sim. 

Enfim, no último ano do ensino médio eu estava indo pra um ensaio de um monólogo que escrevi, com as pernas bem doloridas por uma parte de dança que eu tinha pensado, e pensando “nossa, vou mesmo conseguir ensaiar com as pernas doendo assim?”. E escutando música no fone de ouvido. E andando, claro. E aí, numa esquina, passou um negro por mim. Não lembro bem como se vestia, mas ele passou por mim e disse “paz”. Mais nada. E passou. E não sei pra onde foi. Achei esquisito, claro, continuei andando. E senti como se algo tivesse agarrando meu braço. E a dor foi passando. Cheguei na escola com a sensação no braço, mas sem dor nenhuma. Será que foi tudo imaginação? Os arrepios que senti em pleno meio dia debaixo de sol eram um mal estar ou qualquer coisa do tipo? Não acho. Não sei o que aconteceu, mas foi algo “não real” que foi muito real pra mim. E falando em imaginação e passando pra outra história, comecei a escrevê-la antes dos poemas, antes de ter um contato real com literatura. Fiz a base em alguns jogos, em algumas coisas que imaginei, mas será que eu só imaginei? 

A história basicamente é a de um garoto que vai pra outro mundo, e lá conhece magia, e outras coisas mais. Enfim, vive aventuras que nunca viveria no nosso mundo. Mas me peguei imaginando como eu consegui inventar tantos detalhes daquele lugar. Foi tudo fruto de uma imaginação criativa influenciada por jogos e animes, ou realmente eu visualizei um lugar que em algum canto do universo ou de outro universo realmente existe? O garoto tem uma espécie de mentor, que é uma raposa. E eu sinto algo bom ao chamar o nome da tal raposa. 

O garoto escreve um livro dentro do livro, o que é uma loucura pra mim que estou escrevendo e imagino que seja uma pior pra quem vá ler. E nossa, é tanta coisa estranha, mas que não me parece estranha que agora paro pra me perguntar: será que eu me inspirei nos jogos pra fazer o livro ou joguei os jogos pra relembrar a história do livro que estava perdida em algum lugar? Até hoje me pergunto “por que e como escrevo?” esse livro e meus poemas. Não existe, que eu conheça, tradição de leitura na minha família, está surgindo agora. Não existe também nenhum poeta/escritor até onde eu conheço meus antepassados. Só consigo uma identificação enorme com as maluquices que resolvi escrever nesse livro, e com histórias de ficção fantástica, e com esse mundo do “não real”. E de vez em quando me pergunto essas coisas. Eu realmente não faço a mínima ideia de como responder essas perguntas, e ainda não terminei meu livro que comecei a escrever naquela época, mas enquanto procuro alguma resposta vou descobrindo que o mundo não real dele é real pra mim, mesmo que esteja só na minha cabeça e naquelas letras que formam aquela história.

Dija Darkdija, autor do blog A Arte da Viajosidade

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