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sexta-feira, 11 de junho de 2021

Mensagem telepática de seres extraterrestres


Em janeiro de 2017, tive um avistamento de um objeto não identificado - OVNI que postei aqui no blog. O objeto de cor azul intensa que fazia movimentos em alta velocidade e sumiu no horizonte. Tentei tirar fotos, mas câmera do meu celular não era tão avançada assim, mesmo assim enviei para um Ufólogo famoso, mas realmente não tinha uma boa qualidade, também por ser noite e distante.

No mês de setembro daquele mesmo ano, eu estava no terraço deitada e observando as estrelas e terminei dormindo, lá pelas duas da madrugada, algo me acordou e olhei no céu e vi o mesmo objeto, pois tinha no mesmo tom de azul e fazendo os movimentos em zigue-zague numa altura impressionante, na minha concepção de distância, estava entre as estrelas. Fiquei observando o objeto subir, subir até sumir no céu negro, senti um vazio enorme, parecia um irmão mais velho indo embora. Senti a sensação de que a terra estava mais pobre naquele momento.

Durante esses anos,  sempre os procuro no céu, e fiquei imaginando o porquê de eles terem me acordado, foi assim que percebi, como uma despedida. Por volta de um mês (2021), comecei a entrar em contato mentalmente com eles, fazendo perguntas que podem parecer para “eles” infantis, mas querendo saber se eles podem nos ajudar, se são éticos e moralmente mais elevados do que os humanos e outras perguntas. Também pensei que até as minhas perguntas chegarem até eles, levaria muito tempo e quando chegasse a resposta, talvez eu não estivesse mais nesse plano.

Na semana seguinte dessas indagações, estava novamente deitada no terraço observando as estrelas quando lembrei da tentativa de contato telepático e pedi que se “eles” tivessem recebido a minha mensagem, enviassem um sinal, um holograma, qualquer coisa que confirmasse o contato, e eis a minha surpresa.

Vi uma luz branca aparecer, num ponto acima de mim, desaparecer e aparecer em outro lugar, vi a luz se deslocar e aparecer em três pontos distintos. Eu fiquei surpresa, nem acreditava, gritei pelo meu marido para ele ver também, mas quando ele chegou não apareceu mais. Fiquei parecendo uma criança animada. Pedi mentalmente, “se são vocês mesmo, por favor confirmem”, e estupefata vi piscar mais duas vezes, confirmando o meu pedido. Experimentei uma imensa alegria e a certeza que não estamos sozinhos, não senti medo porque intuitivamente percebi que especificamente “esses seres” são do bem.

Fazendo uma ressalva aqui, tem outros seres que nos vêm como meros animais para suas pesquisas, não porque sejam ruins, é porque não tem sentimentos conhecidos pelos humanos e não existe para eles bem ou mal, são pesquisadores e viajam pelo universo explorando os planetas e suas riquezas, flora, fauna etc.  Lembrando que isso é feito pelos humanos em nome da religião, do progresso, da ciência, a exemplo o que aconteceu com os chamados “descobrimentos” pelos povos europeus pelo mundo afora: África, América do Sul, América do Norte, dizimando os povos nativos desses continentes, suas culturas, línguas etc.

O contato telepático continuou e no outro dia estava num estado de êxtase inexplicável (só quem passa por uma experiência assim entende) e através de canalização recebi uma mensagem que fiz um post (sem todos os detalhes é obvio), vem tudo na mente enquanto apareciam imagens sobre o planeta terra, da beleza, sobre que o tempo e espaço que não existem na forma pela qual compreendemos, por isso “eles” receberam a minha mensagem, mesmo estando a milhões de anos luz já distantes da terra.

No final, pude compreender que a cura para a humanidade e do planeta é a vibração do amor, só assim podemos nos curar, elevar as nossas consciências e impedir que outros seres com energias não tão benéficas atuem em nosso planeta e continuem mantendo a humanidade escravizada mentalmente e emocionalmente, sendo objeto de manobras para quem servem a “eles” e se aproveitam ao máximo da maioria da humanidade adormecida.

Seja bem vindo(a) você está num mundo bem real e isso aconteceu comigo. Conte sua história/estória, queremos saber. 

Leia também: 

Avistamento de OVNI


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Um breve encontro com Ashtar Sheran


Esta semana, eu estava lendo as novidades do Portal Ufo quando me deparei com uns três artigos sobre um ser chamado Ashtar Sheran, li alguma coisa a respeito de como têm pessoas que estão recebendo mensagens dessa ser e algumas delas se aproveitam das pessoas incautas, disseminando mensagens que podem ser falsas. Vou deixar o link para vocês lerem os artigos e tirarem suas próprias conclusões, não vou adentrar nesta seara que não me compete. O que eu quero relatar é que esse ser entra mesmo em contato mentalmente com algumas pessoas, creio que sejam pessoas que na infância passaram por alguma experiência com extraterrestres, mantendo de alguma maneira um canal de recepção das suas mensagens, quer sejam através de sonhos ou telepaticamente.

Existem coisas que acontecem em um determinado momento de nossas vidas que não entendemos qual a mensagem ou o sentido do ocorrido e anos depois o véu se desfaz. Há uns 20 anos, eu costumava ter um sonho recorrente (que se repete). No sonho, eu chegava até a base de um lugar que parecia um sítio arqueológico, cheio de pedras e o meu guia ficava na base enquanto eu tentava subir ao cume e ao tentar galgá-lo, sempre acordava. Isso aconteceu várias vezes e no sonho eu dizia "é a segunda vez que venho aqui", "é a terceira vez que sonho com esse lugar" e se repetiu, que eu lembre,  por umas cinco vezes. Recordo bem que, na última vez, o meu guia usava calças pretas e camisa vermelha, tinha cabelo liso, indubitavelmente, pertencia aos povos andinos, somente na quinta vez do sonho, observei o meu guia.  Ele me acompanhou na subida até o meio do sítio e me disse "eu fico por aqui, não tenho permissão de ir mais longe" me desejou boa sorte e como no sonho tudo acontece magicamente, então eu me vi no topo de um lugar que hoje eu reconheço como Machu Picchu, essa ficha só caiu depois, na época dos sonhos eu estava com 26 anos de idade e não me ligava muito na importância de lugares místicos. 

Para minha surpresa eu chego ao cume e na minha direção vinha um casal que não olharam diretamente para mim, usavam roupas coladas no corpo que parecia mais uma segunda pele, na cor prata, tinha cabelos loiros quase brancos e olhos azuis, insuportáveis de olhar e tão profundos e penetrantes na alma. Tudo isso foi através da percepção, eu os olhei e senti, mas ele (o ser masculino) me pareceu muito aborrecido por eu está ali, com as feições muito fechadas se dirigiu, telepaticamente, a mim: "Você  não desiste,  agora já sabe o que aconteceu aqui" e mandou que eu corresse para o lado oposto de onde estava sendo invadido por outros seres  que queriam destruir aquele local, eles atiravam com suas armas que saia "fogo colorido" (raio laser), então eu acordei. Registro aqui que havia vários dessas entidades, do lado de Ashtar, todos ocupados para enfrentar uma guerra local.

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Nunca entendi a mensagem destes sonhos e o porquê da minha insistência em chegar àquele lugar (eu que o procurei nos sonhos) o qual não fui bem recebida, agora entendo que aquele ser "preocupou-se" com a minha integridade espiritual, pois mandou que eu fosse para um determindo abrigo para me proteger.  O que ficou claro que eles (Ashtar) e os outros eram guerreiros que tentavam proteger aquele local. Duas décadas após os sonhos, deparo-me com algumas ilustrações na internet que representam esse ser, descritas por muitas pessoas que mantêm contatos telepáticos, mediúnicos ou através de sonhos, o reconheci nestas figuras, as que mais se assemelham com Ashtar Sheren do meu sonho são as imagens que ilustram essa postagem. Igualmente, fiquei pensando o porquê de Machu Picchu, uma vez que na sua história não há destruição da maneira visualizada no sonho. Entendo que muitas guerras espirituais se travam, logicamente, em dimensões distintas da qual vivemos, pode ser um Machu Picchu tridimensional, espiritual ou holográfico. Não mais sonhei com Macchu Picchu, nem com esse ser que se denomina como Ashtar Sheran. Por ignorância minha ou não, prefiro não me envolver com seres de outros planos, mesmo que tenham as melhores das intenções, as vivências com repertório sobrenatural na minha vida são muitas, é melhor ir com calma e deixar tudo como está. 

Para quem quiser saber mais sobre Ashtar Sheran sugiro que visite o Portal referido acima e tire suas próprias conclusões, mas deixe o seu recado aqui, quero saber o que você pensa. Pensando juntos podemos nos ajudar.
Abraços, 
Simone Anjos


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Contato Imediato - Final

Depois do encontro com seres estranhos na cidade Salvador e mais tarde um novo encontro com uma esfera luminosa dentro da casa dos meus avós no interior de Sergipe narrados nos artigos “Contato Imediato – Parte I e Contato Imediato - Parte II”, conto agora para vocês mais contatos e perseguição sofrida por mim, impetradas por esses seres. Depois dos episódios descritos anteriormente, a vida decorria pacificamente para mim e meu irmão em um povoado no interior de Sergipe, onde aprontávamos muito, tínhamos uma infância rica em descobertas e brincadeiras, sem medos, sem traumas. 

Já por volta dos meus 11 anos, senti novamente dores fortes no ouvido esquerdo, minha tia-avó me levou no posto médico que ficava em frente lá de casa, explicando ao médico que essas dores eram recorrentes e que alguns anos atrás havia feito exames e nada foi diagnosticado que justificasse as dores, mais uma vez o médico passa analgésico e volto para casa, lembro como se fosse hoje, sofri com essas dores durante alguns dias e nada fazia passar.
 
No terceiro dia, eu vi na porta do quarto um passarinho azul que cantava sem parar em minha direção, as pessoas que iam me visitar a exemplo de familiares e vizinhos não viam nada e eu falava do passarinho e como sempre ninguém acreditava. No meio das dores eu ouvi uma voz perguntando para a minha tia-avó o que essa menina tem? Era o senhor muito estranho, introvertido, que as pessoas sentiam medo dele e falavam sobre coisas estranhas* que ele fazia, por isso que vivia insolado em uma casa bem afastada do povoado; disse que ao passar por ali ouviu o meu choro já há alguns dias, não sei como ele ouviu se ele não vinha muito na Vila, só sei que ele pediu para me ver e rezar (benzer) o que a minha tia concordou prontamente, pois já estava esgotada sem dormir por duas noites comigo chorando. Lembro que ele fez uma oração silenciosa e impôs as mãos sobre o meu ouvido dolorido e depois pediu água, enquanto a minha tia foi buscar a água, ele virou para mim e disse: “Eles vão embora, não vão mais lhe incomodar, o seu ouvido não vai doer mais.” “Olhe, o passarinho até já foi”. Eu perguntei a ele: “o senhor também viu o passarinho?”, quando ele respondeu: “ Não é um passarinho, é um deles e você conhece eles”. Dai não vi mais nada, eu adormeci e só acordei no outro dia, disposta, sem dores.
 
Na verdade, eu nunca mais senti dores de ouvido, mas fiquei 100% surda no ouvido esquerdo, fato comprovado por audiometria e posteriormente outros exames modernos que nunca explicaram o motivo da surdez. Bem, as dores passaram, mais começaram os pesadelos, logo após esse episódio, ao deitar eu sentia uma energia estática no quarto, parecia que eu ia pegar o ar, era um peso que eu logo adormecia e começava a ser perseguida em sonhos, ou melhor, em pesadelos por seres estranhos em suas naves espaciais. Sim, isso é possível, contato imediato através de sonhos, milhares de pessoas tiverem essas experiências, talvez poucas tenham coragem de contar para não serem consideradas esquizofrênicas ou algo parecido, não esqueçam que ao dormirmos adentramos em dimensões com realidades diferentes da qual estamos acostumados e presos em nossos corpos físicos. Nos sonhos eu corria e me escondia embaixo de camas das casas vizinhas e eles sempre me sugavam com as luzes dos seus objetos voadores, eu não escapava, normalmente, eu acordava tremendo e molhada de suor, todavia, as memórias do que acontecia dentro das naves foram por mim esquecidas ou apagadas e esses pesadelos duraram até os 16 anos quando eu tive contato com outro ser aterrorizante, agora do submundo. Mas essa é outra história que lhes contarei depois. E assim aconteceu no meu mundo bem real...
 
* Rezas e conversas com seres invisiveis o que não era compreendido pelas as mentes fechadas das pessoas naquela época.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Contato Imediato – Parte II



Na primeira parte do post Contato Imediato, relatei como se deu o meu encontro com os “homenzinhos” que me levaram até a sua “casinha”, me examinaram e introduziram “algo” no meu ouvido esquerdo. Essa descrição tão infantil reflete uma narrativa a luz da compreensão de uma criança sobre os fatos. Passados umas dezenas de anos, é mister uma análise na ótica da ufologia alicerçada a psicologia, no entanto, ficam aqui os fragmentos da minha compreensão diante do ocorrido.

Tomando como referência o artigo da Revista Superinteressante, de junho de 2005, que descreve contato imediato como um encontro com o fenômeno ufológico, ou a relação entre humanos e extraterrestres, partindo por essa linha de raciocínio, percebe-se que o meu encontro com aqueles “homenzinhos” foi, inegavelmente, um Contato Imediato de Quinto Grau (CI-5).  Os especialistas baseiam os contatos em uma escala, conforme essa escala o que aconteceu comigo, o CI-5 é considerado um contato mais íntimo entre humanos e extraterrestres. Situação em que o observador chega a entrar no óvni, voluntariamente ou não. Sendo à força, fica caracterizado um seqüestro, chamado na ufologia de abdução.

Na casuística ufológica há diversos relatos de retiradas de chips ou artefatos que são implantados nos humanos por seres extraterrestres. No meu caso, não posso afirmar se tive, se tenho ou não implantado um desses artefatos,  mas me  lembro bem que o homenzinho e a mulher introduziram “algo” no meu ouvido. Depois daquela experiência o que sucedeu foi seqüência e seqüencias de dores no meu ouvido esquerdo.

No final do ano em que ocorreu o encontro, eu e meu pai viajamos para a casa dos meus avós, no interior de Sergipe, como faço aniversário em dezembro, havia completado seis anos.  Então, chegando a Sergipe, comecei a sentir um barulho como um bater de asas no meu ouvido, parecia que tinha um inseto ou besouro querendo voar e novamente sentia muitas dores, acompanhada de peregrinação aos médicos na capital que nada descobriram de errado comigo.

Parecia que os seres queriam fazer contato novamente. Onde os meus avós moravam não  havia luz elétrica e era costume a noite, ficarmos no lado de fora da casa, sentados na calçada, as mulheres conversando e os homens na outra extremidade ouvindo “A voz do Brasil” ou jogo de futebol, num rádio de pilhas. Recordo que numa noite daquelas, a minha avó, mulher muito sensitiva, disse que havia uma “eletricidade” no ar, referindo-se a uma energia que ela estava sentindo, e todos os presentes sentiam muito calor e eu sentia as “asas” que batiam mais forte do que o costume no meu ouvido. Antigamente, no interior dormia-se cedo e assim que terminou a transmissão da Voz do Brasil, entramos para deitar.

Assim que cheguei ao quarto dos meus avós, vi sob uma cadeira, um pequeno disco com luzes coloridas, então eu chamei a atenção dos meus avós apontando em direção do objeto e dizendo:  “olhe as luzinhas coloridas ali embaixo da cadeira”. Os meus avós nada enxergaram e, em seguida, entraram no quarto meu pai e meu irmão que também nada notaram. O meu irmão foi na cozinha, pegou uma vassoura e bateu na parede e eu dizia: “mais prá lá, mais prá lá”...

Na verdade, eu via além da parede, havia ali um portal aberto por aquela sonda, ou um artefato que o valha. Eles haviam me encontrado através do objeto que colocaram no meu ouvido. Apenas a minha avó acreditou que eu estava “vendo algo” e me tranquilizou dizendo que as luzes não iam fazer nada comigo. Se fizeram algo, eu não lembro, só sei que ao amanhecer o dia eu estava deitada embaixo da cadeira, na qual vi as luzes.

Essa história continua no próximo post - Contato Imediato – Parte Final.
Leia: Contato Imediato - Parte I
Simone Anjos

Fonte de pesquisa sobre Contatos Imediatos, Revista Superinteressante: http://super.abril.com.br/tecnologia/sao-contatos-imediatos-445859.shtml.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Contato imediato – Parte I



 A história que vou contar não foi minha imaginação, realmente aconteceu.  Eu estava por volta dos cinco anos de idade, não estranhe por eu guardar lembranças de idade tão tenra, eu me lembro de fatos de quando eu tinha idade inferior aos cinco, na ocasião morava com minha tia-avó Iaiá em uma chácara afastada do centro de Salvador. Época boa aquela, não havia essa violência de hoje, que as pessoas não podem mais morar em sítios afastados dos centros urbanos. Entretanto, naquela época aconteciam coisas inexplicáveis, misteriosas, e eu fui protagonista de um episódio inusitado.

Bem, eu corria aquele sítio todo com o meu cachorrinho que atendia pelo nome de Radar, companheiro de peraltices, a minha tia-avó só vivia me chamando e dando ordens para eu não me afastar de casa, mas sabe como é criança, obedece por um momento para logo esquecer as ordens.

Lembro como se fosse hoje, estava brincando com meu cachorrinho no quintal quando passou voando uma linda borboleta e saí correndo tentando pegá-la com Radar no meu encalço, tarefa impossível aquela de alcançar uma borboleta e sem perceber entrei numa área de mato mais espesso. Perdi a borboleta de vista e o pequeno Radar começou a rosnar foi quando notei a presença de uns “homenzinhos estranhos” colhendo as plantas na região, havia um olhando para mim. Não sei precisar em quantos estavam, mas eles eram um pouco mais altos do que eu e carregavam umas antenas engraçadas na cabeça; as antenas possuíam bolinhas nas pontas que giravam o tempo inteiro. Os homenzinhos vestiam macacões brancos que chegavam doer nas vistas de tão alvos. Um deles olhava e sorria para mim ou pareceu ser um sorriso, então ele me ofereceu um doce que lembrava maria-mole, só que com um sabor indescritível. Vi, logo na frente uma “bola grande” de metal brilhoso, não vi portas. Desse ponto eu não lembro o que aconteceu, só recordo de ter acordado deitada em uma espécie de maca dentro da esfera, a qual o homenzinho “mais simpático” me disse, mentalmente, que era a “casinha” deles.

Havia muitos objetos que eu não conhecia. Hoje, eu lembro que o ambiente era totalmente branco, parecia forrado com um material desconhecido (pelo menos para mim) havia muitas luzes, botões coloridos e uma televisão pequena e diferente das que eu conhecia da época, mas pela suposta televisão via-se a paisagem fora da tal casinha, então eu vi o meu cachorrinho que tremia assustado. Não tive medo, até ver uma seringa, que aos meus olhos pareceu gigante, na mão de uma mulher pequena vindo na minha direção, aí sim, eu comecei a chorar, o homenzinho segurou a minha cabeça, forçando-me a abrir a boca e a mulher apenas colocou um líquido azul ou roxo da seringa na minha boca e tampou o meu nariz para me forçar a engolir o conteúdo, este tinha um gosto ruim. Eles não conversavam verbalmente entre si, nem comigo, mas as vozes vinham na minha mente e eu entendia perfeitamente tudo, entretanto não me recordo de todo o teor da comunicação, só lembro que eles me disseram que seríamos amigos e voltariam depois. Passados alguns anos, pude finalmente compreender que a nossa comunicação dera-se por telepatia.

As impressões que eu guardo até hoje é que o local parecia um hospital por causa do cheiro, eles me examinaram e inseriram “algo” no meu ouvido esquerdo, no momento não senti dor, terminando o tal exame, um deles me deu, novamente, o doce gostoso, em seguida apertou um objeto que, nos dias atuais, posso afirmar que era um controle remoto que abriu a porta, daquela coisa, para eu sair.

Corri para pegar o meu cachorrinho que estava escondido no mato e ao olhar para trás a bola luminosa não estava mais lá. Fui correndo para casa contar a minha tia-avó sobre o encontro com os homenzinhos, mas ela estava dormindo profundamente sentada na cadeira de balanço, coisa rara porque naquela hora do dia minha tia costumava preparar o almoço. Depois de insistentemente chamar e puxar no braço de titia Iaiá, ela acordou meio zonza, creio que ela mesma se espantou por estar dormindo naquele momento. Contei o ocorrido com o repertório de palavras que  uma criança daquela idade e época dominava e não preciso dizer que a minha tia não acreditou em nada, tampouco deu importância ao fato.

À noite, eu acordei sentindo fortes dores no ouvido esquerdo, febre alta e permaneci assim nos dias seguintes, quando meu pai apareceu por lá para me levar no médico no  centro da cidade. Minha tia insistia que eu tinha comido algum fruto selvagem porque a minha língua estava roxa e eu respondia que foram os homenzinhos e a mulher que botaram “água” roxa na minha boca, ninguém dava atenção no que eu dizia.

Chegando a cidade, o médico me examinou, receitou algum remédio para dor e febre e voltei para casa, sem mais falar sobre o ocorrido. Um fato curioso é que o cachorrinho também ficou doente, se recusou a comer e dias depois, daquele estranho encontro, morreu e nunca soubemos a causa.

Um ano depois, essa história continuou... Leia Contato Imediato - Parte II
Contato Imediato - Final

Simone Anjos

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Se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço.(Carl Sagan)