As Profecias São Deles: Até Quando Pagaremos com a Nossa Dor?
Por alguém que decidiu abrir os olhos
Desde que me entendo por gente, ouço falar de profecias, castigos divinos e punições celestiais. Dilúvios, guerras, pestes, terremotos, pandemias... Sempre há um texto sagrado, uma profecia ancestral ou um oráculo remoto para justificar o sofrimento da humanidade. Sempre há alguém dizendo que “Deus quis assim”. Mas e se não foi Deus? E se os autores dessas tragédias têm nome, sobrenome, conta bancária e posição de poder?
Não, eu não sou mais aquela pessoa que acredita em coincidência.
Não há coincidência quando o mesmo padrão se repete ao longo da história, sempre servindo aos mesmos senhores.
Os Mestres do Jogo
Eles criam as regras, escrevem os manuais, formatam o mundo à sua imagem e semelhança — e quando a humanidade começa a sair do controle, eles apertam o botão da destruição.
Talvez você já tenha percebido: quando o povo começa a despertar, a questionar, a romper sistemas, algo “inevitável” acontece. Um vírus. Uma guerra. Um colapso financeiro. Uma “catástrofe natural”.
Mas será mesmo natural?
Quando há bilhões em jogo, até a natureza pode ser manipulada.
E sim, estamos falando de tecnologias que você e eu jamais teremos acesso, mas que os donos do mundo já dominam.
HAARP, geoengenharia, manipulação climática, doenças desenhadas em laboratórios e disseminadas em aeroportos — nada disso é ficção. É estratégia. É controle populacional com narrativa bíblica.
Reescrevendo as Profecias com Sangue
O que me revolta é ver o sofrimento humano ser justificado com versículos.
“Está na Bíblia”, dizem. “Foi profetizado”.
Mas quem escreveu essas profecias?
Quem decidiu que o fim viria com pragas, fogo e destruição?
Quem lucra quando o medo se espalha?
Eles escrevem as profecias... e depois produzem os fatos que as confirmam.
Transformam a dor da humanidade em espetáculo, em economia, em geopolítica.
O dilúvio não foi um castigo. A peste negra não foi acidente. A gripe espanhola, as grandes guerras, o 11 de setembro, o COVID-19… todos esses eventos vieram precedidos por sinais — e sempre beneficiaram os mesmos nomes: os donos das armas, dos laboratórios, dos bancos, das comunicações.
A elite não mistura o sangue com o povo. Casam entre si, perpetuam o poder, alimentam-se da ignorância coletiva e ainda culpam Deus pelos horrores que promovem.
Quando Deus é Usado como Escudo
Eu me pergunto: que Deus seria esse que pune com terremotos e maremotos, mas poupa os corruptos?
Que Deus exterminaria crianças com bombas, mas manteria milionários a salvo em seus bunkers?
A resposta é dura, mas clara:
Não é Deus. São eles.
E nós, os inocentes, os que só querem viver em paz, carregamos a culpa.
A culpa de um apocalipse que eles planejaram.
A culpa de não termos visto antes.
Mas agora eu vejo. E talvez você também veja.
E se você enxerga, você já não faz mais parte da engrenagem.
A Elite Festeja com a Nossa Morte
A indústria bélica nunca fecha. Os tanques nunca param de ser fabricados.
As bombas não se cansam de explodir.
Há um banquete sendo servido no topo da pirâmide, regado a petróleo, sangue e silêncio.
E nós?
Nós somos o prato principal.
Eles criam os inimigos, incitam o ódio, destroem os países e depois oferecem ajuda humanitária... com juros, é claro.
O povo morre, e eles lucram.
O povo se mata, e eles vendem mais armas.
O povo adoece, e eles vendem mais remédios.
Tudo é planejado.
Tudo é justificável.
Tudo é uma guerra silenciosa contra a consciência humana.
Mas o que me dói, é que ainda estamos pagando.
Estamos pagando com a vida dos nossos filhos, com a nossa saúde mental, com o nosso medo crônico.
Pagamos o preço de uma agenda sombria que não escrevemos, mas somos forçados a cumprir.
Eles criam as crises —
E ainda têm a audácia de dizer que foi “a vontade de Deus”.
Um Chamado Final
Escrevo isso não por revolta, mas por lucidez.
Não quero convencer ninguém, mas quero acender a faísca que talvez você já carregue.
Se você sente que há algo errado com esse mundo, confie no seu instinto.
Não foi Deus quem criou o caos — foram homens.
Homens com sede de poder.
Homens que usam a fé para justificar a tirania.
Até quando?
Até quando vamos pagar com a nossa dor o preço do ego deles?
Até quando vamos aplaudir o palco enquanto o planeta pega fogo nos bastidores?
Não quero que você acredite em tudo que leu aqui.
Quero apenas que questione.
Porque só quem questiona, pode sair da ilusão.
E talvez… só talvez…
Ainda possamos mudar o rumo dessa história.
S.A