Mostrando postagens com marcador mitos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mitos. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Guardiões Invisíveis Africanos: Mami Wata e Mokele-Mbembe, Protetores da Natureza

 


A conexão entre o homem e a natureza é uma trama antiga, entrelaçada por histórias de mistério e reverência. No coração do continente africano, onde florestas densas e lagos profundos dominam a paisagem, relatos de entidades mágicas e protetoras emergem, desafiando a lógica e nos convidando a refletir sobre o papel do sagrado na preservação ambiental.

Mami Wata: O Espírito das Águas

Nas florestas exuberantes da África Ocidental, a figura de Mami Wata se destaca como um dos mitos mais poderosos e respeitados. Retratada como uma entidade metade humana, metade serpente, Mami Wata é conhecida tanto por sua beleza hipnótica quanto por sua aura enigmática. Diz-se que ela habita rios e lagos, protegendo suas águas e punindo os que as desrespeitam.

Moradores locais contam histórias de sua música hipnótica, que ecoa nas noites silenciosas, como um convite irresistível para os mais sensíveis. No entanto, poucos ousam responder a esse chamado, pois há quem acredita que Mami Wata pode conceder riquezas e sabedoria, mas também levar as almas dos despreparados. Essas narrativas destacam não apenas a força do folclore africano, mas também o respeito intrínseco que muitas comunidades têm pelas águas que os sustentam.

Mokele-Mbembe: O Guardião Pré-Histórico

No Congo, a vastidão das florestas tropicais esconde segredos que desafiam os tempos. O Mokele-Mbembe , uma criatura descrita como semelhante a um dinossauro, é vista pelos locais como mais do que um ser físico: ele é o guardião dos lagos sagrados, um protetor dos portais religiosos que ligam mundos.

Relatos sugerem que o Mokele-Mbembe é raramente avistado, mas frequentemente sentido. Sons profundos e reverberantes emergem das águas em noites escuras, enquanto movimentos inexplicáveis ​​na superfície deixam marcas que desaparecem ao amanhecer. Alguns cientistas e exploradores procuraram desvendar esse mistério, mas as evidências concretas permaneceram escassas, reforçando o caráter mítico do guardião. Para os moradores locais, no entanto, não há dúvidas: o Mokele-Mbembe é real, e o seu papel na preservação do equilíbrio espiritual é inegável.

O Mistério dos Guardiões da Natureza

Tanto Mami Wata quanto Mokele-Mbembe não são apenas símbolos de proteção; eles são lembretes vivos do sagrado. Esses mitos ressaltam a importância da preservação dos lugares naturais, que muitas vezes são vistos como portais para outras dimensões ou como fontes de energia vital para o planeta.

Na modernidade, entretanto, o avanço desmedido do desmatamento e da exploração dos recursos naturais está eliminando esses recursos sagrados. Sem perceber, a humanidade pode estar destruindo mais os ecossistemas: pode estar rompendo a conexão com forças que transcendem o mundo físico.

Uma Reflexão Necessária

Ao longo das décadas, o contato humano com entidades mágicas e misteriosas, como os guardiões das florestas e lagos, tem diminuído. Será que essas criaturas se recuperarão diante da invasão da civilização moderna, ou será que nós nos tornaremos incapazes de percebê-las?

Os lugares sagrados que emitem energia para o equilíbrio da Terra estão desaparecendo, e, com eles, também desaparecem as histórias, os mitos e o mistério que unem as comunidades à sua essência. Enquanto avançamos no progresso, não seria hora de refletir sobre o que estamos perdendo?

Se Mami Wata e Mokele-Mbembe são reais ou frutos de um imaginário coletivo, isso é pouco importante. Eles nos ensinam que a verdadeira riqueza está em respeitar a natureza e preservar os espaços que nutrem nossa alma e a própria Terra. Afinal, sem essas energias, o equilíbrio do planeta corre risco, e a humanidade pode estar cavando sua própria desconexão com o divino.

Você está disposto a ignorar o chamado da natureza, ou aceitará o convite para proteger o que ainda resta dos seus mistérios sagrados?

Leia também: Fenômenos Extraterrestres na África: Um Olhar Sobre os Relatos e Mistérios

Imagem gerada por IA

domingo, 23 de março de 2014

Pé Grande existe?

Hoje eu estava assistindo no Canal History, Contato Extraterreste e abordou a lenda do Pé Grande, ao contrário do que se pensava essa criatura não só habita as regiões remotas do Estados Unidos e Canadá, segundo o programa  há diversos relatos de pessoas que dizem ter avistado um macaco gigante em diferentes partes do planeta. Há muitas evidências na bíblia sobre gigantes que desceram à terra e se encantaram com as filhas dos homens, especula-se que dessas relações pode ter nascido algumas espécies, as quais são tratadas na mitologia. O gigante Golias foi morto por David porque esse criatura abominável não poderia existir, pois era "usada como arma" para derrotar outros povos.

Não se pode ignorar as informações sobre a nossa origem encontradas nas 2000 placas sumérias, esses registros contam que os Anunnakis (os do céus que estão na terra)  povos do planeta Nibiru vinham ao planeta Terra para exploração de ouro e por ser um trabalho muito pesado para eles, viram um hominídeo  na África que serveria para os seus propósitos, para tanto tinha que misturar o seu DNA. (...) "concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis". (Fonte: http://osnefilins.tripod.com)

Como o modelo do homo-sapiens tinha vida curta, outras experiências foram feitas para a criação do humano ideal. (...)  "O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc)". (Fonte: http://osnefilins.tripod.com/). Dai também pode ter vindo o Pé Grande que vive nas cavernas e se move pelas passagens subterrâneas do planeta criadas pelos extraterrestres. 

Esse ser já foi visto em muitas partes do planeta, há relatos de pessoas que viram um macaco com mais de dois metros de altura sair de uma nave espacial e entrar na floresta para caçar e se alimantar dos nossos animais. Diante de tudo isso, lembrei de dois episódios que aconteceram, um comigo e outro com a minha tia-avó. Eu estava na casa dos meus avós paternos no interior de Sergipe por volta dos 10 anos de idade, e uma noite eu acordei com o barulho de uma respiração forte na janela do quarto que era de madeira e havia frestas bem espaçosas na janela e por ser noite de lua cheia dava para eu ver um bicho que parecia um macaco gigante e estava sentindo o meu cheiro pelas frestas, não precisa dizer que fiquei apavorada e comecei a chorar chamando pelos meus avós que mandavam eu calar e ficar quieta. Esse ser exalava um cheiro horroroso e ficou lá por horas. No outro dia fui olhar no lado de fora e vi pegadas enormes, chamei os meus avós para mostrar, mas eles se recusaram a ir ver, na verdade o meu avô já havia checado e não me disse nada, anos depois ele disse que era "um lobisomem" e não me falara na epóca para não me apavorar mais. 

Lembro de um fato parecido com muitos relatos pelo planeta afora, um dia a minha tia-avó foi até a fazenda Leme, propriedade dos meus avós, para catar maturi (castanha verde de caju) para fazer um dos pratos típicos do nordeste a frigideira de maturi, e ela estava distraída colhendo as castanhas e sentiu um cheiro forte, ela disse que pensou que fosse uma raposa por perto e de repente ela percebeu que havia alguém atrás dela e quando se virou estava bem perto dela um "macaco gigante", ela jogou a vasilha com as castanhas no macaco e saiu correndo até chegar nas plantações de mandioca onde estavam os trabalhadores. O meu avô contou que ela desmaiou quando chegou lá, depois de voltar a si, narrou o ocorrido e os homens sairam para caçar o tal macaco e não encontraram nada, só as enormes pegadas em direção da mata e compararam o tamanho dos pés deles com as pegadas que eram três vezes maiores. Esse tipo de primata não é típico do Brasil, portanto só nos resta pensar que se trata do Pé Grande ou algum ser de outro planeta.

Isso aconteceu no meu mundo bem real, asseguro aos leitores que os episódios vivenciados por mim e a minha tia  não se trata de imaginação, realmente aconteceram, só não temos explicação para esses fatos.

Simone Anjos

Recomento aos leitores que queriam saber mais sobre os Anunnakis e suas experiências na criação da raça humana no artigo Os Nefilins.



quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Só por que aconteceu na minha mente não quer dizer que não seja real

Eu acho que tenho uma história pro mundo não real. Apesar de ser uma história real essa que mando por email e posto no meu blog. E como já comentei antes, quando vi o blog lembrei imediatamente do livro de Harry Potter. Lembrei do último livro. 

O menino bruxo está numa estação de trem toda branca e sem ninguém, numa espécie de transe, e diz ao seu Dumbledore, seu professor/diretor, que aparece pouco depois: “professor, isso é real?” e divinamente ele responde: “só por que está acontecendo na sua mente não quer dizer que não seja real, Harry”, ou algo do tipo. E guardei essa frase muito bem. Então conto duas histórias, e não uma. Uma aconteceu, outra ainda está acontecendo. No ensino médio eu comecei a escrever. Mas eu não tinha leituras anteriores. Eu não li literatura no ensino fundamental, e li pouca no médio. Só no último ano li alguns livros, justamente da ficção fantástica. E entre eles, Harry Potter. E li coisas sobre espiritismo, sobre budismo, sobre religiões orientais e cultura japonesa, me desliguei da religião por que vi que a religião em si não é necessária. A espiritualidade/religiosidade sim. 

Enfim, no último ano do ensino médio eu estava indo pra um ensaio de um monólogo que escrevi, com as pernas bem doloridas por uma parte de dança que eu tinha pensado, e pensando “nossa, vou mesmo conseguir ensaiar com as pernas doendo assim?”. E escutando música no fone de ouvido. E andando, claro. E aí, numa esquina, passou um negro por mim. Não lembro bem como se vestia, mas ele passou por mim e disse “paz”. Mais nada. E passou. E não sei pra onde foi. Achei esquisito, claro, continuei andando. E senti como se algo tivesse agarrando meu braço. E a dor foi passando. Cheguei na escola com a sensação no braço, mas sem dor nenhuma. Será que foi tudo imaginação? Os arrepios que senti em pleno meio dia debaixo de sol eram um mal estar ou qualquer coisa do tipo? Não acho. Não sei o que aconteceu, mas foi algo “não real” que foi muito real pra mim. E falando em imaginação e passando pra outra história, comecei a escrevê-la antes dos poemas, antes de ter um contato real com literatura. Fiz a base em alguns jogos, em algumas coisas que imaginei, mas será que eu só imaginei? 

A história basicamente é a de um garoto que vai pra outro mundo, e lá conhece magia, e outras coisas mais. Enfim, vive aventuras que nunca viveria no nosso mundo. Mas me peguei imaginando como eu consegui inventar tantos detalhes daquele lugar. Foi tudo fruto de uma imaginação criativa influenciada por jogos e animes, ou realmente eu visualizei um lugar que em algum canto do universo ou de outro universo realmente existe? O garoto tem uma espécie de mentor, que é uma raposa. E eu sinto algo bom ao chamar o nome da tal raposa. 

O garoto escreve um livro dentro do livro, o que é uma loucura pra mim que estou escrevendo e imagino que seja uma pior pra quem vá ler. E nossa, é tanta coisa estranha, mas que não me parece estranha que agora paro pra me perguntar: será que eu me inspirei nos jogos pra fazer o livro ou joguei os jogos pra relembrar a história do livro que estava perdida em algum lugar? Até hoje me pergunto “por que e como escrevo?” esse livro e meus poemas. Não existe, que eu conheça, tradição de leitura na minha família, está surgindo agora. Não existe também nenhum poeta/escritor até onde eu conheço meus antepassados. Só consigo uma identificação enorme com as maluquices que resolvi escrever nesse livro, e com histórias de ficção fantástica, e com esse mundo do “não real”. E de vez em quando me pergunto essas coisas. Eu realmente não faço a mínima ideia de como responder essas perguntas, e ainda não terminei meu livro que comecei a escrever naquela época, mas enquanto procuro alguma resposta vou descobrindo que o mundo não real dele é real pra mim, mesmo que esteja só na minha cabeça e naquelas letras que formam aquela história.

Dija Darkdija, autor do blog A Arte da Viajosidade

Postagem em destaque

O Enigma dos Homens de Preto: Agentes Secretos ou Seres Interdimensionais?

Desde os primeiros avistamentos de OVNIs e o início da ufologia moderna, uma figura sombria e misteriosa passou a surgir em histórias relata...

Sozinhos?

Sozinhos?
Se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço.(Carl Sagan)