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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Até Quando Pagaremos com Nossa Dor? A Verdade por Trás das Profecias e das Guerras


As Profecias São Deles: Até Quando Pagaremos com a Nossa Dor?

Por alguém que decidiu abrir os olhos

Desde que me entendo por gente, ouço falar de profecias, castigos divinos e punições celestiais. Dilúvios, guerras, pestes, terremotos, pandemias... Sempre há um texto sagrado, uma profecia ancestral ou um oráculo remoto para justificar o sofrimento da humanidade. Sempre há alguém dizendo que “Deus quis assim”. Mas e se não foi Deus? E se os autores dessas tragédias têm nome, sobrenome, conta bancária e posição de poder?

Não, eu não sou mais aquela pessoa que acredita em coincidência.
Não há coincidência quando o mesmo padrão se repete ao longo da história, sempre servindo aos mesmos senhores.

Os Mestres do Jogo

Eles criam as regras, escrevem os manuais, formatam o mundo à sua imagem e semelhança — e quando a humanidade começa a sair do controle, eles apertam o botão da destruição.

Talvez você já tenha percebido: quando o povo começa a despertar, a questionar, a romper sistemas, algo “inevitável” acontece. Um vírus. Uma guerra. Um colapso financeiro. Uma “catástrofe natural”.

Mas será mesmo natural?
Quando há bilhões em jogo, até a natureza pode ser manipulada.
E sim, estamos falando de tecnologias que você e eu jamais teremos acesso, mas que os donos do mundo já dominam.

HAARP, geoengenharia, manipulação climática, doenças desenhadas em laboratórios e disseminadas em aeroportos — nada disso é ficção. É estratégia. É controle populacional com narrativa bíblica.

Reescrevendo as Profecias com Sangue

O que me revolta é ver o sofrimento humano ser justificado com versículos.
“Está na Bíblia”, dizem. “Foi profetizado”.
Mas quem escreveu essas profecias?
Quem decidiu que o fim viria com pragas, fogo e destruição?
Quem lucra quando o medo se espalha?

Eles escrevem as profecias... e depois produzem os fatos que as confirmam.
Transformam a dor da humanidade em espetáculo, em economia, em geopolítica.

O dilúvio não foi um castigo. A peste negra não foi acidente. A gripe espanhola, as grandes guerras, o 11 de setembro, o COVID-19… todos esses eventos vieram precedidos por sinais — e sempre beneficiaram os mesmos nomes: os donos das armas, dos laboratórios, dos bancos, das comunicações.

A elite não mistura o sangue com o povo. Casam entre si, perpetuam o poder, alimentam-se da ignorância coletiva e ainda culpam Deus pelos horrores que promovem.

Quando Deus é Usado como Escudo

Eu me pergunto: que Deus seria esse que pune com terremotos e maremotos, mas poupa os corruptos?
Que Deus exterminaria crianças com bombas, mas manteria milionários a salvo em seus bunkers?

A resposta é dura, mas clara:
Não é Deus. São eles.

E nós, os inocentes, os que só querem viver em paz, carregamos a culpa.
A culpa de um apocalipse que eles planejaram.
A culpa de não termos visto antes.

Mas agora eu vejo. E talvez você também veja.
E se você enxerga, você já não faz mais parte da engrenagem.

A Elite Festeja com a Nossa Morte

A indústria bélica nunca fecha. Os tanques nunca param de ser fabricados.
As bombas não se cansam de explodir.
Há um banquete sendo servido no topo da pirâmide, regado a petróleo, sangue e silêncio.
E nós?
Nós somos o prato principal.

Eles criam os inimigos, incitam o ódio, destroem os países e depois oferecem ajuda humanitária... com juros, é claro.

O povo morre, e eles lucram.
O povo se mata, e eles vendem mais armas.
O povo adoece, e eles vendem mais remédios.

Tudo é planejado.
Tudo é justificável.
Tudo é uma guerra silenciosa contra a consciência humana.

Mas o que me dói, é que ainda estamos pagando.

Estamos pagando com a vida dos nossos filhos, com a nossa saúde mental, com o nosso medo crônico.
Pagamos o preço de uma agenda sombria que não escrevemos, mas somos forçados a cumprir.

Eles criam as crises —
E ainda têm a audácia de dizer que foi “a vontade de Deus”.

Um Chamado Final

Escrevo isso não por revolta, mas por lucidez.
Não quero convencer ninguém, mas quero acender a faísca que talvez você já carregue.
Se você sente que há algo errado com esse mundo, confie no seu instinto.
Não foi Deus quem criou o caos — foram homens.
Homens com sede de poder.
Homens que usam a fé para justificar a tirania.

Até quando?
Até quando vamos pagar com a nossa dor o preço do ego deles?
Até quando vamos aplaudir o palco enquanto o planeta pega fogo nos bastidores?

Não quero que você acredite em tudo que leu aqui.
Quero apenas que questione.
Porque só quem questiona, pode sair da ilusão.

E talvez… só talvez…
Ainda possamos mudar o rumo dessa história.

S.A

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