Aqui no Mundo Não Real, cruzamos a linha entre o real e o imaginário, explorando contos, lendas, mistérios e o sobrenatural. Embarque conosco em uma jornada por universos paralelos, histórias fantásticas e experiências inexplicáveis, onde o comum se funde ao extraordinário. Este é um espaço para curiosos e aventureiros do desconhecido, onde relatos que parecem surreais ganham vida. Seja você um observador ou um participante, sua história tem um lugar aqui. Bem-vindo ao Mundo Não Real.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Contato Imediato - Final
Depois do encontro com seres estranhos na cidade Salvador e mais tarde
um novo encontro com uma esfera luminosa dentro da casa dos meus avós no
interior de Sergipe narrados nos artigos “Contato Imediato – Parte I e Contato Imediato - Parte II”, conto agora para vocês mais contatos e
perseguição sofrida por mim, impetradas por esses seres. Depois dos
episódios descritos anteriormente, a vida decorria pacificamente para
mim e meu irmão em um povoado no interior de Sergipe, onde aprontávamos
muito, tínhamos uma infância rica em descobertas e brincadeiras, sem
medos, sem traumas.
Já por volta dos meus 11 anos, senti novamente
dores fortes no ouvido esquerdo, minha tia-avó me levou no posto médico
que ficava em frente lá de casa, explicando ao médico que essas dores
eram recorrentes e que alguns anos atrás havia feito exames e nada foi
diagnosticado que justificasse as dores, mais uma vez o médico passa
analgésico e volto para casa, lembro como se fosse hoje, sofri com essas
dores durante alguns dias e nada fazia passar.
No terceiro dia, eu
vi na porta do quarto um passarinho azul que cantava sem parar em minha
direção, as pessoas que iam me visitar a exemplo de familiares e
vizinhos não viam nada e eu falava do passarinho e como sempre ninguém
acreditava. No meio das dores eu ouvi uma voz perguntando para a minha
tia-avó o que essa menina tem? Era o senhor muito estranho,
introvertido, que as pessoas sentiam medo dele e falavam sobre coisas
estranhas* que ele fazia, por isso que vivia insolado em uma casa bem
afastada do povoado; disse que ao passar por ali ouviu o meu choro já há
alguns dias, não sei como ele ouviu se ele não vinha muito na Vila, só
sei que ele pediu para me ver e rezar (benzer) o que a minha tia
concordou prontamente, pois já estava esgotada sem dormir por duas
noites comigo chorando. Lembro que ele fez uma oração silenciosa e impôs
as mãos sobre o meu ouvido dolorido e depois pediu água, enquanto a
minha tia foi buscar a água, ele virou para mim e disse: “Eles vão
embora, não vão mais lhe incomodar, o seu ouvido não vai doer mais.”
“Olhe, o passarinho até já foi”. Eu perguntei a ele: “o senhor também
viu o passarinho?”, quando ele respondeu: “ Não é um passarinho, é um
deles e você conhece eles”. Dai não vi mais nada, eu adormeci e só
acordei no outro dia, disposta, sem dores.
Na verdade, eu nunca mais
senti dores de ouvido, mas fiquei 100% surda no ouvido esquerdo, fato
comprovado por audiometria e posteriormente outros exames modernos que
nunca explicaram o motivo da surdez. Bem, as dores passaram, mais
começaram os pesadelos, logo após esse episódio, ao deitar eu sentia uma
energia estática no quarto, parecia que eu ia pegar o ar, era um peso
que eu logo adormecia e começava a ser perseguida em sonhos, ou melhor,
em pesadelos por seres estranhos em suas naves espaciais. Sim, isso é
possível, contato imediato através de sonhos, milhares de pessoas
tiverem essas experiências, talvez poucas tenham coragem de contar para
não serem consideradas esquizofrênicas ou algo parecido, não esqueçam
que ao dormirmos adentramos em dimensões com realidades diferentes da
qual estamos acostumados e presos em nossos corpos físicos. Nos sonhos
eu corria e me escondia embaixo de camas das casas vizinhas e eles
sempre me sugavam com as luzes dos seus objetos voadores, eu não
escapava, normalmente, eu acordava tremendo e molhada de suor, todavia,
as memórias do que acontecia dentro das naves foram por mim esquecidas
ou apagadas e esses pesadelos duraram até os 16 anos quando eu tive
contato com outro ser aterrorizante, agora do submundo. Mas essa é outra
história que lhes contarei depois. E assim aconteceu no meu mundo bem
real...
* Rezas e conversas com seres invisiveis o que não era compreendido pelas as mentes fechadas das pessoas naquela época.
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Simone.
ResponderExcluirAcho que foi Shakespeare que escreveu em uma de suas peças: "Há muito mais coisas entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia."
Já tive premonições. Na verdade, todos temos e chamamos de coincidência, quando acontecem. Parabéns pela coragem de dividir suas experiências.
E obrigada por sua visita.
Um beijo.