Mas o que, afinal, os antigos estavam tentando nos contar?
Entre todas as estruturas de pedra, uma em especial
intriga pesquisadores e teóricos do mundo inteiro: o Pilar 43, também
chamado de Pilar do Abutre. Gravado com precisão quase sobrenatural, ele
parece representar um mapa celeste, uma mensagem deixada para o futuro, talvez
um alerta sobre algo que o céu lhes revelou.
Em um dos relevos, observadores enxergam o que
seria a representação de um cometa cortando o firmamento. Nos últimos meses, um novo ponto de ligação começou a surgir nas discussões mais ousadas: a
imagem lembraria o objeto interestelar 3I/Atlas, detectado em tempos
modernos e vindo de fora do nosso sistema solar.
Seria coincidência? Ou uma pista de que os antigos já haviam visto ou sido
avisados sobre essa presença cósmica?
Göbekli Tepe, afinal, não era apenas um templo.
Muitos acreditam que funcionava como um observatório astronômico. Suas
colunas, dispostas de forma circular, parecem alinhar-se com constelações e
eventos celestes. O Pilar 43, segundo alguns pesquisadores, mostra a posição
exata das estrelas há cerca de 10.950 a.C., época de um grande impacto de
fragmentos de cometa sobre a Terra, que teria causado um resfriamento global
conhecido como Younger Dryas, um
ponto de virada na história da humanidade.
E se o mesmo corpo celeste ou um fragmento dele estiver
de volta agora, identificado como 3I/Atlas?
Os estudiosos mais céticos rejeitam a hipótese.
Dizem que é apenas uma coincidência de formas e interpretações.
Os seres que inspiraram aquelas imagens poderiam ter
vindo das estrelas?
Teriam mostrado aos construtores de Göbekli Tepe o segredo dos céus, avisando
sobre o retorno de algo que percorre o cosmos em ciclos imensos?
Ou tudo não passa de uma coincidência cósmica, interpretada à luz do nosso
desejo por respostas que a arqueologia ainda não pode dar?
O Pilar 43 continua lá, silencioso, testemunha de
uma era perdida e de um conhecimento que desafia o tempo.
Talvez, quando olhamos para ele, o que vemos não é apenas uma escultura... mas
um espelho voltado para o infinito, onde o passado e o futuro se tocam
sob o mesmo céu.
Fontes de
pesquisa:
Revista Nature – Estudos arqueoastronômicos em Göbekli Tepe
Universidade de Edimburgo – Pesquisa sobre o impacto do cometa no Younger Dryas
NASA e ESA – Relatórios sobre o objeto interestelar 3I/Atlas
Arqueologia e Mitologia Comparada – registros e interpretações do Pilar 43


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