Uma noite, já tarde, Raimundo decidiu pegar um atalho pelo antigo cemitério para chegar mais rápido em casa. A lua estava cheia, e o vento soprava frio, balançando as árvores retorcidas que cercavam as lápides. De repente, o silêncio foi interrompido por um lamento distante. Ele tentou ignorar, mas logo ouviu passos atrás de si. Parou. Olhou para trás e não viu nada. Continuou andando, mas os passos o seguiram, cada vez mais perto.
Num repente, à sua frente, surgiu uma mulher vestida de branco, flutuando sobre as lápides, com os olhos vazios e um sorriso macabro. Raimundo gelou. Era a assombração de quem tanto zombava. Seu corpo tremia, mas suas pernas estavam paralisadas. A mulher avançou em sua direção, e ele finalmente caiu de joelhos, rezando tudo o que lembrava.
Na manhã seguinte, foi encontrado desmaiado perto da entrada do cemitério. Desde então, Raimundo da Paixão nunca mais cruzou aquela estrada, e até os dias atuais, ninguém mais ousa passar por ali depois do anoitecer.
Você teria coragem de atravessar um cemitério à noite? Já sentiu a presença de algo ou alguém, quando não deveria haver ninguém? Se acredita ou já viveu algo assombroso, compartilhe conosco aqui nos comentários ou mande sua história para garcia.anjos@gmail.com
Encontro com um fantasma ou com Zé Pelintra?
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